FINAL DA VIAGEM

Em todo o trajeto percorrido por Portugal vi muita coisa bela; curti conhecer pessoas e lugares; provei e gostei imensamente de pratos, vinhos e doces regionais; emocionei-me, muitas vezes, com tradições e hábitos que ainda permanecem em alguns recantos; admirei muitos artesanatos e artesãos; encantei-me com o patrimônio físico existente nas cidades que visitei. Há uma permanente narrativa que constrói a identidade desses lugares e estão encravadas neles.

Lembro-me de uma frase que li no Museu do Oriente: " O dia e a noite são os viajantes da eternidade".  Bashô (Japão, século XVII).
Dia e noite que compõem o Tempo, esse integrante de nossas vidas que põe e dispõe dos reinos, países, homens e mulheres, coisas com tanta indiferença.

Desejo prestar uma singela homenagem a todas as pessoas que agiram a tempo para que o patrimônio material e imaterial de suas cidades, vilas, freguesias, aldeias, não se tornasse poeira.



Fica uma boa recordação
de uma das riquezas de Portugal:
um jantarzinho básico

Nas minhas andanças li, em algum lugar (foram tantos...): "Caminhar é ter perguntas. Chegar é saber as respostas". Então, se assim for, eu ainda não cheguei.

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